Sociedade Civil e Fronteira: Rondônia (1950-1960) Desenvolvimento na fronteira amazônica

 Sociedade Civil e Fronteira: Rondônia (1950-1960)

Desenvolvimento na fronteira amazônica

Introdução
A década de 50 foi um marco para as políticas de desenvolvimento na Amazônia. Essa afirmação se deve ao fato de que foi durante esse período em que, efetivamente, o Estado brasileiro passou a tratar a
Amazônia enquanto área a ser incorporada e iniciou um conjunto de políticas para a região. Entretanto, tais ações traziam algumas características próprias do bloco histórico de então. a) a idéia de desenvolvimento se vinculava primordialmente ao de desenvolvimento econômico b) o modelo de desenvolvimento adotado era prioritariamente urbano-industrial; c) a periferia dos centros dinâmicos da economia deveria ser incorporada dentro dessa lógica, obedecendo a uma divisão territorial do trabalho.


O desenvolvimento e o planejamento como uma nova ordem


Em 20 de janeiro de 1949, na posse de Truman na presidência dos Estados Unidos, uma nova palavra passou a fazer parte do
contexto mundial: subdesenvolvimento. Pela primeira vez, e de forma arrebatadora, o termo foi aceito e incorporado por diversas nações do planeta.

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Créditos - Autor: ANTONIO CLÁUDIO RABELLO.

Professor do Departamento de História e do Programa de Mestrado em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente (PGDRA) da Universidade Federal de Rondônia (UNIR). Este trabalho é resultado parcial da pesquisa “Sociedade Civil e Fronteira: Rondônia (1950-1960)”, financiado pelo CNPq.

 

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