CALAR é uma arte.
CALAR é uma arte.
Um homem norte-americano foi promovido e transferido para Nova Iorque. Logo depois que se mudou, foi convidado pelo seu superior para um jantar, para que as duas mulheres se conhecessem e, quem sabe, pudessem ser amigas.
Na casa do diretor, na mesa do jantar, a mulher do promovido notou que a mulher do superior era um pouco gorda e perguntou:
- Você está grávida?
Pergunta que ninguém pode fazer, nem que o bebê já esteja pendurado entre as pernas. Devemos pensar que se trata de um chaveiro diferente.
A mulher respondeu, sem maiores rodeios:
- Não, sou gorda mesmo!
A primeira mulher, sem graça, mas inconsequente, resolveu improvisar e consertar a situação. Nunca devemos fazer isso, a chance de piorar é enorme.
- Você tem quantos filhos? Com a pergunta ela pretendia estabelecer uma relação entre a idade dos filhos e a gordura.
- Tenho três.
- Qual é a idade do mais novo?
- Oito meses.
- Ah, então é isso, às vezes o corpo demora mais para voltar, a gente acaba demorando mais para voltar ao NORMAL (pasmem).
A mulher seca e sem rodeios mais uma vez, sentenciou:
- É adotado.
(Li essa história real numa edição antiga da Revista Seleções, como não me lembro do volume, pode haver alguma variação).
Já viram algo parecido?
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