Felicidade e engajamento dá lucro? Desenvolvendo equipes de alto desempenho

 




Todos nós sabemos que uma equipe ou pessoa de sucesso é aquela que entrega resultados consistentes: colaborativas e felizes, buscam sempre fazer mais com menos levando a empresa a um crescimento contínuo e sustentável.



O que é vital em um mercado cada vez mais competitivo e desafiador, onde, visando alcançar uma posição dominante, as empresas competem em âmbito global pelos mesmos clientes em uma luta de competência e inteligência:

 

Competência para produzir e entregar no menor custo, prazo e qualidade esperada, e, inteligência para se manter relevante e em crescimento.



Nessa corrida, não precisa ser gênio para compreender que as pessoas são as grandes protagonistas desta equação — gente que trabalha engajada, com senso de dono e que estão felizes com o que fazem entregarão os resultados que seu negócio precisa para estar no topo.



Você vai querer ter uma equipe assim, salvo se for uma daquelas mega companhias que está sentada sobre petróleo, aí, faz pouca diferença se 30% do time entregam o resultado e 70% não. Vai entrar muito e acabará por maquiar a ineficiência. Afinal, é petróleo.



Agora, se sua empresa tem orçamento enxuto, foco em redução de custos e uma necessidade de melhorar as vendas e entregas: ter uma equipe de alto desempenho é questão de sobrevivência.



Mas, como construir uma equipe de alto desempenho?



A principal questão discutida aqui é está.

 

Pesquisas mostram que sete em cada dez funcionários estão pouco ou nada engajados com seus trabalhos, logo, não aplicam o seu máximo nas tarefas.

O que resulta em perda que gira em torno de $450-500 bilhões por ano em produtividade.



Outros estudos dão conta que a insatisfação com a supervisão ou chefia direta, acomete cerca de 80% dos profissionais, refletindo diretamente em desmotivação e baixa produtividade.



Os dados ainda dizem que 46% dos contratados saem ou são demitidos nos primeiros 18 meses no novo emprego e, 89% destes, pedem a conta por não se “encaixarem” na cultura, e, os custos com toda essa rotatividade podem ser de até 300% do salário base do funcionário demitido.



Por outro lado, equipes mais felizes, engajadas com a cultura e satisfeitas com a supervisão performam 30% melhor que os insatisfeitos e podem levar empresas a ultrapassar seus competidores em até 202%.

 

Além de ter probabilidade 87% menor de trocarem de empresa.


Conhecimento é uma carta que deve estar sempre na manga, não desperdice a chance de obter conhecimento de qualidade aqui.

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