É preciso "amolar o machado" todos os dias.
Certa vez, um velho lenhador, conhecido por sempre
vencer os torneios que participava, foi desafiado por um outro lenhador jovem e
forte para uma disputa. A competição chamou a atenção de todos os moradores da
localidade.
Muitos acreditavam que finalmente o velho perderia
a condição de campeão dos lenhadores, em função da grande vantagem física do
jovem desafiante.
No dia marcado, os dois competidores começaram a
disputa, na qual o jovem se entregou com grande energia e convicto de que seria
o novo campeão.
De tempos em tempos olhava para o velho e, às
vezes, percebia que ele estava sentado. Pensou que o adversário estava velho
demais para a disputa, e continuou cortando lenha com todo vigor. Ao final do
prazo estipulado para a competição, foram medir a produtividade dos dois
lenhadores e pasmem! O velho vencera novamente, por larga margem, aquele jovem
e forte lenhador.
Intrigado, o moço questionou o velho: - Não
entendo, muitas das vezes quando eu olhei para o senhor, durante a competição,
notei que estava sentando, descansando, e, no entanto, conseguiu cortar muito
mais lenha do que eu, como pode!!?
- Engano seu! Disse o velho. Quando você me via sentado, na verdade, eu estava amolando meu machado.
E percebi que você usava muita força e obtinha pouco resultado. Moral da história: como o velho lenhador que "sabia" ser necessário amolar seu machado periodicamente, para desempenhar sua tarefa com sucesso, o profissional eficaz entende que é necessário desenvolver suas competências emocional e interpessoal para fazer com que seu conhecimento técnico possa ser útil a organização.
Ele precisará também
"amolar o machado" todos os dias.
Por olhar apenas para
o que nos falta, não será que estamos desperdiçando oportunidades valiosas.
Diz a lenda que, certa vez, um homem caminhava pela
praia numa noite de lua cheia. Pensava desta forma: Se tivesse um carro novo,
seria feliz. Se tivesse uma casa grande, seria feliz. Se tivesse um excelente
trabalho, seria feliz.
Nesse momento, tropeçou com uma sacolinha cheia de
pedras e começou jogá-las uma a uma no mar cada vez que dizia: "Seria
feliz se tivesse..." Assim o fez até que ficou somente com uma pedrinha na
sacolinha, que decidiu guardá-la. Ao chegar em casa percebeu que aquela
pedrinha tratava-se de um diamante muito valioso.
Pensou: - Quantos diamantes joguei ao mar sem me
dar conta do que estava desprezando?
Por olhar apenas para o que nos falta, não será que
estamos desperdiçando oportunidades valiosas de sermos felizes com o que já
temos?
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