Vou aqui reproduzir um pequeno artigo de uma CEO brasileiro.
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CONTRATAMOS PALESTRANTES PARA RIR, CHORAR OU PARA DESENVOLVER?
Uma vez decidi fazer uma breve pesquisa junto aos participantes de palestras da empresa para saber o que “ficou” ou aprenderam. As respostas depois de palestras motivacionais eram sempre vagas: Legal, engraçado, fiquei emocionado, muito boa, valeu a pena, ri demais, etc. Já as respostas depois das palestras sobre liderança, inovação, atendimento e vendas e demais temas técnicos eram mais objetivas: Temos que repensar nossa logística, tive uma ideia, vou tentar de outro jeito, estamos no caminho certo, etc. 

A partir dos resultados das pesquisas feitas decidi então que poderiam escolher o tema que quisessem, mas em contrapartida, o participante deveria apresentar ao seu gestor pontos cruciais da palestra/seminário que poderiam ser aproveitados pela empresa. Resultado: Caiu o numero de requisições para participar em palestras dentro e fora da empresa, seja motivacional ou técnica, mas experimentamos um aumento na geração de ideias, projetos e sugestão de melhorias em função da nova regra sobre participação. As palestras motivacionais ficaram para momentos específicos ou dezembro. Motivação é tarefa do dia a dia que deve ser executada por mim e pelos demais lideres da organização, não por palestrantes.