Ah! Se eu Soubesse… Em Vendas



Ah!
Se eu Soubesse…
Em Vendas

O QUE É PRECISO SABER AGORA PARA NÃO SE LAMENTAR AMANHÃ

Era uma vez um velho profissional de 97 anos. Ele estava morrendo, por isso chamou seus amigos vendedores e balbuciou estas palavras: “Sinto que esta noite fecharei meus olhos para sempre. Em minha mente chovem pensamentos e recordações do que fiz e do que poderia ter feito.
Ah! Se eu soubesse com 30 anos o que eu sei agora! Por certo, minha prosperidade seria outra e meu destino o de alguém que atingiu além do podium da excelência e do sucesso.
Ah! Se eu soubesse que a venda começa na pré-disposição de se relacionar e que para vender alguma coisa para os outros é preciso primeiro vender para si.
Ah! Se eu soubesse que a venda não é um dom, nem uma habilidade vocacional, mas o desejo de ajudar, misturado com o desejo de estudar, balanceado com a vontade de se superar!
Ah! Se eu soubesse que uma venda começa quando eu acordo de manhã e reprogramo minha mente para acreditar que sou um missionário que beneficia as pessoas e não um fazedor de contratos para ganhar dinheiro!
Ah! Se eu soubesse que ser consultor é melhor do que ser um ator demonstrador de ofertas!
Ah! Se eu soubesse que o tempo é um bem curto e que é preciso fazer primeiro aquelas tarefas que a gente não gosta, pois quanto mais eu faço o que não gosto, mais me aproximo de minhas metas!
Ah! Se eu soubesse o tamanho da tristeza que é ficar velho e, deitado numa cama, gritar para o passado: “Eu não deveria ter feito isso… bem que eu poderia ter agido de outro jeito…”.
Ah! Se e soubesse que para vender mais eu deveria ter pensado como cliente e não como vendedor.
Ah! Se eu soubesse que não adianta pensar positivo e agir negativo e que sabedoria é quando a teoria encontra-se com a prática.
Ah! Se eu soubesse que mais importante do que ter mil idéias na cabeça é ter uma idéia só e mil maneiras de divulgá-la.
Ah! Se eu soubesse que a palavra “também” é a matriz da sabedoria emocional e que os profissionais de sucesso deveriam pensar assim: “A vida não é só trabalho, mas é também. A vida não é só sexo, mas é também. A vida não é só lazer, mas é também”. “A vida não é só cuidar dos filhos, mas é também”. “A vida não é só dar um tempo para você, mas é também”. O conflito de gerentes e vendedores, patrões e empregados é por causa do “também”. O gerente só quer cobrar resultado de seus vendedores e esquece que é preciso também celebrar, fazer festas com eles. O vendedor só quer exigir de seu patrão e esquece que é preciso também se doar. Esse é o equilíbrio esquecido: se você cobra, festeje e se você exige se doe.
Ah! Se eu soubesse que mais importante que fazer amigos, é influenciar pessoas, é fazer pessoas (isto é, prosperar sempre) e influenciar amigos!
Ah! Se eu soubesse que coisas simples como olhar nos olhos, sorrir, elogiar, reforçar a opinião dos outros, descobrir um ponto de acordo, saber ouvir e ter paciência jamais deixarão de ser atuais.
Ah! Se eu soubesse que ninguém compra características e sim benefícios e que as oito perguntinhas que jamais ajudam a vender ainda são aquelas mais simples: o que, quem, por que, onde, como, quando e quanto.
Ah! Se eu soubesse que as atitudes de vendas não substituem técnicas de vendas, mas sempre as vencerão no campo dos resultados.
Ah! Se eu soubesse que na vida e na venda é preciso aprender, desaprender e reaprender. E que valorizar a família, ser querido pelos amigos e crescer espiritualmente são as três colunas da competência emocional que enriquece o processo de trabalhar mais e melhor.
Ah! Se eu soubesse que mais importante do que vencer o concorrente é vencer o desânimo, a falta de iniciativa, a procrastinação, a incerteza, o medo de ousar e o desconhecimento técnico.
Ah! Se eu soubesse que, antes de eu criar fidelização era preciso primeiro eu ser fiel ao cliente”.
Ao dizer essas palavras, o velho de 97 anos fechou seus olhos que não se abriram mais.
Porém, cada palavra dele ecoou profundamente na mente dos seus amigos vendedores como alerta fatais para a superação.

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