A maior linha de produção literária do mundo, segundo o próprio Guiness Book, pertence a um médico paulista de 66 anos chamado Ryoki Inoue. São 1100 obras publicadas com mais de 39 pseudônimos, por exigência dos editores, desde 1986, quando escreveu seu primeiro livro – um western com o título Colts de McLee.
“Ele produz capítulos inteiros durante suas idas ao banheiro”, afirma o jornalista Matt Moffet, do Wall Street Journal, que passou um dia inteiro ao seu lado nos anos 90 para vê-lo escrever de cabo a rabo um romance de 210 páginas chamado Sequestro Fast-Food.
Ryoki já passou por quase todos os gêneros literários – romances, crônicas, contos e textos jornalísticos. A maioria das edições ultrapassou com facilidade a marca de 10 mil exemplares vendidos. Só existe um tipo de obra que ele diz que não fará por dinheiro nenhum no mundo: biografias de políticos.
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