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dezembro 18, 2012
Presidente do Facebook na América Latina revela os segredos de sucesso da rede social
Alexandre Hohagen, em palestra na ExpoManagement, mostra o que fez a rede conquistar um bilhão de usuários no mundo
Por Fabio Bandeira de Mello
Faça um teste: pergunte a 10 pessoas próximas a você se elas possuem uma conta no Facebook. Não será um espanto se todas estiverem conectadas. A rede social criada por Mark Zuckerberg possui um número que realmente impressiona: no mundo, mais de 1 bilhão de usuários; no Brasil, já são 58 milhões (segunda maior população da rede).
Para Alexandre Hohagen, presidente do Facebook na América Latina, todo esse sucesso tem a ver com a própria evolução da comunicação e das tecnologias, que permitiu um avanço significativo na forma de as pessoas se relacionarem.
"O mundo está mudando. Se antes as inovações demoravam séculos, hoje é algo bem mais rápido [...]. O video-game Wii tem, por exemplo, mais capacidade de armazenamento do que tinha a nave Apolo 13", afirma Alexandre.
O executivo destaca que até a velocidade de comunicação e das tecnologias mudou. "Na comunicação, ninguém mais aceita não saber alguma coisa. Todo mundo, principalmente as novas gerações, querem a informação na hora. Na tecnologia, o vídeo-cassete, se a gente lembrar, foi produzido em meados da década de 1970 e, em 1980, ele se destacou. No entanto, na década de 1990 fizeram o DVD e ele sumiu. Indiscutivelmente, o ciclo de disfunção de um produto está cada vez mais rápido", indica.
"Se antes as pessoas eram números, como acontecia no Mirc, ou inventavam nomes, como nos chats de bate papo, hoje as pessoas são elas mesmas. Isso causa uma proximidade entre quem está se relacionando", indica o executivo.
Para Alexandre, estamos vivendo a era da sabedoria do amigo, na qual damos muito valor ao que nossa rede de relacionamento está pensando. "Prestamos muito mais atenção no que nossos amigos estão falando nas redes sociais", afirma.
Isso, segundo o executivo, abre um desafio para marcas e organizações falarem com o seu público nesses espaços. Em vez de vender um produto, é preciso criar um relacionamento e uma história com os leitores. "As empresas têm que saber como comunicar com o seu público, fazer histórias que envolvam", afirma.
Para Alexandre Hohagen, presidente do Facebook na América Latina, todo esse sucesso tem a ver com a própria evolução da comunicação e das tecnologias, que permitiu um avanço significativo na forma de as pessoas se relacionarem.
"O mundo está mudando. Se antes as inovações demoravam séculos, hoje é algo bem mais rápido [...]. O video-game Wii tem, por exemplo, mais capacidade de armazenamento do que tinha a nave Apolo 13", afirma Alexandre.
Foto: divulgação/HSM |
O executivo destaca que até a velocidade de comunicação e das tecnologias mudou. "Na comunicação, ninguém mais aceita não saber alguma coisa. Todo mundo, principalmente as novas gerações, querem a informação na hora. Na tecnologia, o vídeo-cassete, se a gente lembrar, foi produzido em meados da década de 1970 e, em 1980, ele se destacou. No entanto, na década de 1990 fizeram o DVD e ele sumiu. Indiscutivelmente, o ciclo de disfunção de um produto está cada vez mais rápido", indica.
Mudança na internet
Alexandre destaca que a internet está sendo recriada em volta das pessoas e uma das formas bastante perceptíveis é a identidade real das pessoas na rede."Se antes as pessoas eram números, como acontecia no Mirc, ou inventavam nomes, como nos chats de bate papo, hoje as pessoas são elas mesmas. Isso causa uma proximidade entre quem está se relacionando", indica o executivo.
Para Alexandre, estamos vivendo a era da sabedoria do amigo, na qual damos muito valor ao que nossa rede de relacionamento está pensando. "Prestamos muito mais atenção no que nossos amigos estão falando nas redes sociais", afirma.
Isso, segundo o executivo, abre um desafio para marcas e organizações falarem com o seu público nesses espaços. Em vez de vender um produto, é preciso criar um relacionamento e uma história com os leitores. "As empresas têm que saber como comunicar com o seu público, fazer histórias que envolvam", afirma.
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